A livraria dos achados e perdidos

A livraria dos achados e perdidos

Introdução

Após uma tragédia, Natalie Harper herda a charmosa, mas praticamente falida, livraria de sua mãe, localizada num prédio histórico no centro de São Francisco, na Califórnia, e a responsabilidade de cuidar do seu avô Andrew. Ela está determinada a recuperar a livraria, mas o prédio está caindo aos pedaços, as dívidas se acumulam rapidamente e a saúde do avô entra em declínio. Natalie precisa de um sinal, mas em vez disso recebe Peach Gallagher, contratado por sua mãe para fazer reparos no prédio. À medida que Peach começa seu trabalho, Natalie se vê envolvida numa jornada de novas descobertas, de artefatos antigos escondidos nas paredes até verdades inexploradas sobre sua família, seu futuro e seu coração.

Sobre o autora

Susan Wiggs é autora de mais de cinquenta romances, incluindo Family Tree The Oysterville Sewing Circle, best-sellers do The New York Times, e a série Diários do lago. Ex-professora e gradu- ada em Harvard, Susan vive com o marido em uma das ilhas de Puget Sound, nos Estados Unidos.

 

Questões para discussão:

1. Depois que a mãe morre, Natalie pensa: “Ninguém sabia o que dizer para alguém enfrentando uma perda tão grande e chocante. Natalie também não saberia.” Existe algo certo a se dizer nesses momentos? O que você faria se a personagem principal fosse sua amiga?

2. “Havia um livro para tudo.” Algum livro já te ajudou a passar por momentos difíceis, resolver algum problema ou lhe causou uma revelação? Qual?

3. Como os livros ajudam os diferentes personagens da história?

4. No funeral de Blythe, sua amiga Frieda lê uma passagem do livro A teia de Charlotte. Qual livro e citação você escolheria para o seu funeral?

5. Natalie conta que a reação de seus co- legas de turma a respeito de sua família “não tradicional” a fez se sentir esquisita. De que forma essa criação moldou Natalie? Como ser criada somente pelo pai moldou a vida de Blythe? E Peach e Dorothy?

6. “Quem eram seus ancestrais? Muitas vezes, ao longo de sua vida, ela se sentiu uma estranha de si mesma.” Aprender sobre a história da família ajudou Natalie ou Andrew? Você acredita que o passado da família possa influenciar em sua vida?

7. Blythe acredita que cuidar da livraria “é uma grande aventura”, mas o trabalho em inventário “era o oposto de uma grande aventura. Mas então ela se lembrava do salário fixo, dos benefícios e do plano de aposentadoria e decidia que tudo valia a pena. A estabilidade tinha seu preço.” Você é mais parecida com Blythe ou Natalie? O estilo de vida de Blythe é utópico demais ou é possível no mundo real?

8. Cleo diz a Natalie: “Blythe costumava dizer que você nunca vai ser feliz com o que deseja até saber ser feliz com o que tem.” Você concorda com essa ideia? Como a autora trabalha a felicidade ao longo do livro?

9. Quando eles acham a medalha militar e o vaso escondidos nas paredes da livraria, Andrew insiste em devolvê-los aos herdeiros. Você teria feito a mesma coisa? Quando alguém acha algo perdido, isso lhe dá o direito de ficar com o objeto?

10. O que você achou as situação de Trevor? Teria reagido da mesma maneira que Natalie? Até que ponto alguém pode ir para recomeçar sua vida?

11. A questão da memória é recorrente no livro: a perda da memória recente de Andrew, mas a recuperação de lembranças mais antigas; as reminiscências de Natalie sobre a mãe; a própria história do Edifício Sun- rose e as pessoas que passaram por ali. O que mais chamou sua atenção a respeito desse tema? Você consegue criar paralelismos entre as diferentes situações?

12. Você tem uma livraria favorita? O que você gosta nela?



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